Greve na <em>Cimianto</em> contra a chantagem
Os trabalhadores da produção da Cimianto, em Alhandra, realizaram no dia 19 de Janeiro uma greve, que contou com uma adesão de 70 por cento.
A luta, refere uma nota da Federação dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro, teve como objectivo «rejeitar a chantagem patronal», já que a administração afirma que não aplicará a actualização dos salários, já negociada e publicada no Boletim de Trabalho e Emprego, enquanto os trabalhadores não aceitarem o alargamento do horário de trabalho para as 50 horas semanais, à revelia de qualquer acordo.
Com esta greve, os operários da Cimianto visaram anda exigir o pagamento imediato dos retroactivos salariais em dívida (também negociados e publicados), desde Maio, e reafirmar que recusam o aumento do horário de trabalho, das 40 horas semanais, para um regime de adaptabilidade, que pode chegar às 50 horas semanais.
Diversos sindicatos do distrito de Lisboa demonstraram a sua solidariedade para com esta luta, através do envio de saudações aos trabalhadores e de posições de protesto junto da empresa.
A luta, afirma a federação, vai prosseguir, para «levar a administração a abandonar as atitudes prepotentes que tem demonstrado» neste início do processo negocial de 2005.
A luta, refere uma nota da Federação dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro, teve como objectivo «rejeitar a chantagem patronal», já que a administração afirma que não aplicará a actualização dos salários, já negociada e publicada no Boletim de Trabalho e Emprego, enquanto os trabalhadores não aceitarem o alargamento do horário de trabalho para as 50 horas semanais, à revelia de qualquer acordo.
Com esta greve, os operários da Cimianto visaram anda exigir o pagamento imediato dos retroactivos salariais em dívida (também negociados e publicados), desde Maio, e reafirmar que recusam o aumento do horário de trabalho, das 40 horas semanais, para um regime de adaptabilidade, que pode chegar às 50 horas semanais.
Diversos sindicatos do distrito de Lisboa demonstraram a sua solidariedade para com esta luta, através do envio de saudações aos trabalhadores e de posições de protesto junto da empresa.
A luta, afirma a federação, vai prosseguir, para «levar a administração a abandonar as atitudes prepotentes que tem demonstrado» neste início do processo negocial de 2005.